26/02/2018 às 09h01min - Atualizada em 26/02/2018 às 09h01min

Trabalho voluntário: conheça 5 opções de fazer o bem em Campo Grande

Diversas entidades precisam de ajuda

Tatiana Marin
midiamax
rodamundo

Ainda é tempo de fazer metas para 2018 e fazer o bem está entre os desejos de muitas pessoas. O trabalho voluntário é umas das ações mais gratificantes que, além de ajudar quem necessita, traz paz e amor àqueles que doam um pouco de si.

 

E trabalho voluntário é doação. Mas não de recursos, e sim de atenção, dedicação, caridade, amor e algo que ultimamente é caro e escasso: o tempo. Em Campo Grande há diversos locais que precisam de ajuda e aqui sugerimos 5 opções. Confira!

1. Cotolengo Sul-mato-grossense

 

Cotolengo Sul-mato-grossense (Divulgação)

Cotolengo Sul-mato-grossense (Divulgação)

Cotolengo Sul-mato-grossense (Divulgação)

Um dos locais que aceita o trabalho de voluntários é o Cotolengo Sul-mato-grossense, que há 20 anos atende crianças com paralisia cerebral grave. Os voluntários podem ajudar com o tempo que dispuserem na cozinha, limpeza, lavanderia, além de alimentar as cerca de 50 crianças. Além disso voluntários capacitados nas áreas de fisioterapia, fonoaudiologia e enfermagem também são bem vindos.

 

“Precisa ter muito carinho e amor. Não são difíceis de lidar, mas precisam de paciência e dedicação. É muito importante ter ajuda de voluntários, principalmente com a crise. Eles dão aquela mão amiga”, diz padre Valdeci, responsável pela entidade.

Conheça mais do trabalho realizado pelo Cotolengo pelo site da instituição ou faça uma visita à entidade na Rua Jamil Basmage, 996, no bairro Mata do Jacinto, em Campo Grande.

2. Asilo São João Bosco

 

Asilo São João Bosco (Divulgação)

Asilo São João Bosco (Divulgação)

Asilo São João Bosco (Divulgação)

​Após uma reorganização em todo o Asilo São João Bosco, a entidade finalmente está entrando novamente nos trilhos. Todas as dívidas trabalhistas foram regularizadas, além de diversas mudanças que reduziram custos, como troca de iluminação e equipamentos elétricos para diminuir o consumo de energia.

 

Entretanto o Asilo ainda precisa do auxílio da população, não somente com doações, mas com o trabalho e atenção. Entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, estagiários em vários setores, cuidadores, atendentes, encarregados de limpeza, cozinheiras, nutricionistas, entre outros, a entidade tem mais de 100 funcionários e atende cerca de 90 idosos.

“Precisamos de vários voluntários de todas as áreas. Recebemos muitas doações, a sociedade gosta do asilo. Mas precisamos de pessoas que venham para sentar e conversar com eles. Já fazem muito. Às vezes recebemos barbeiros e cabeleireiros, eles trazem os equipamentos e fazem a barba e cortam o cabelo dos idosos”, exemplifica o vice-presidente da instituição Thales Souza de Campos. Cada um pode usar seu talento para ajudar.

Visite o Asilo, à Av. José Nogueira Vieira, 1900, Bairro Tiradentes, em Campo Grande e acesse o site da instituição para saber mais.

3. Grupo de Amor à Vida

 

Imagem ilustrativa (Reprodução)

Imagem ilustrativa (Reprodução)

Imagem ilustrativa (Reprodução)

O GAV ‒ Grupo de Amor à Vida é uma entidade que luta contra o suicídio e conta unicamente com voluntários para ajudar aqueles que estão sofrendo. O Grupo está sempre precisando de novos atendentes para plantões de 4 horas semanais.

 

Pelos números 141 em Campo Grande ou (67) 3383-4112 e 3383-4113 voluntários estão disponíveis para ouvir aqueles que estão sofrendo. Atualmente o GAV conta com apenas 36 voluntários, quando o ideal seria 60 pessoas para cobrirem todos os horários.

“Não estamos conseguindo atender 24 horas por falta de voluntários. O atendimento está acontecendo das 7h às 23h. E de madrugada, às vezes, é o momento que as pessoas mais se sentem só e precisam conversar com alguém. Para ser voluntário, é preciso ter mais de 18 anos e espírito solidário”, explica o coordenador de divulgação do GAV Roberto Sinai.

Os novos voluntários passam por treinamento de cerca de 3 meses, no qual aprendem a ouvir. “O GAV não aconselha, não direciona e não julga. Não oferece tratamento ou acompanhamento. É um amigo daquela hora”, completa.

Quem desejar conhecer o serviço, pode visitar o local, que fica na Rua Alexandre Farah, 37, Bairro Amambaí. Os treinamentos acontecem às quartas-feiras à noite, aos sábados ou domingos à tarde.

4. Mãos Que Ajudam

 

Programa Mãos Que Ajudam (Divulgação)

Programa Mãos Que Ajudam (Divulgação)

Programa Mãos Que Ajudam (Divulgação)

Um programa permanente de ajuda humanitária e de serviço comunitário, o Mãos Que Ajudam, mobiliza milhares de voluntários de todas as idades em todo o Brasil. Desenvolvido por A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, o grupo atua em parceria com outras entidades, instituições religiosas, empresas privadas, órgãos governamentais ou organizações assistenciais para levar ajuda em asilos, orfanatos, creches, ruas e onde houver necessidade.

 

Desde reforma em escolas e praças a esforços de captação de itens para doação, os voluntários já atuaram em diversas instituições. Entre algumas das ações realizadas estão o plantio de árvores em parques, campanha de doação de sangue, e ajudas em asilos e orfanatos.

Para saber mais e como ajudar, entre em contato com Isaías (99146-6445) ou Valéria (99251-0694) ou visite o site do programa.

5. A Rede Feminina de Combate ao Câncer de Campo Grande

 

Rede Feminina de Combate ao Câncer (Divulgação)

Rede Feminina de Combate ao Câncer (Divulgação)

Rede Feminina de Combate ao Câncer (Divulgação)

​Atuando dentro do Hospital do Câncer Alfredo Abrão e integrando a Fundação Carmem Prudente de MS, a Rede Feminina de Combate ao Câncer conta com voluntárias que auxiliam os pacientes da entidade. As tarefas desempenhadas pela equipe vão desde a realização de atividades voltadas aos pacientes, fornecimento de cestas básicas, perucas, lenços, sutiãs com próteses, kits de higiene e outros itens necessários aos mais carentes.

 

Aos pacientes vindos do interior, a Rede também faz o suporte, através da Casa de Apoio, com 32 leitos e média de 1.400 diárias por ano. Além da estadia, são fornecidos aos pacientes alimentação e transporte durante o período do tratamento.

Para fazer parte da Rede Feminina de Combate ao Câncer, entre em contato pelo telefone 3324-7676 ou pelo e-mail [email protected]. Conheça mais sobre a entidade acessando a fan page da Rede no Facebook.


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