Com a greve dos caminhoneiros, estabelecimentos estão sem receber mercadorias desde o começo da semana e, neste momento, comercializam apenas os estoques. Segundo Veratti, não é possível nem falar em quais mercadorias serão as mais atingidas.
“Vai atingir os pequenos, médios e grandes, porque as indústrias são as mesmas. A situação é pior no interior. Tem lojas que não são abastecidas desde segunda-feira”, explica o presidente da Amas.
Ainda segundo Veratti, o setor supermercadista não deve aumentar os preços dos produtos por conta do desabastecimento, como tem sido feito nos postos de combustíveis.