O botijão do gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás de cozinha, chega a custar R$ 110 em Mato Grosso do Sul.
Pesquisa realizada pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), com dados até o último sábado (25), aponta que, em uma semana, houve queda de -1,02% no preço médio do gás de cozinha no Estado, mas no mês, há alta acumulada.
Dessa forma, a ligeira queda não chega a ser sentida no bolso do consumidor.
Na semana anterior, o botijão de 13 quilos era comercializado no preço médio de R$ 97,47, enquanto nesta última, o preço caiu para R$ 96,48, diferença de R$ 0,99 centavos.
No entanto, o maior valor encontrado se manteve o mesmo, com o botijão de 13 quilos encontrado no valor máximo de R$ 110.
Já com relação ao menor preço, o gás podia ser encontrado há R$ 84,90 há duas semanas, enquanto na semana passada o menor valor foi de R$ 87.
Pesquisa foi realizada em 73 revendedoras de gás no Estado.
O cenário é diferente quando se analisa a variação ocorrida no período de um mês, onde o gás de cozinha acumula alta de 4,97% no Estado.
Há quatro semanas, no início do mês, o preço médio era de R$ 91,91, o que indica aumento de R$ 4,57 em dinheiro.
Em Campo Grande, o botijão de gás também registrou queda no preço, de -2,41%, nos últimos sete dias.
O gás de cozinha encerrou a semana custando, em média, R$ 92,85, enquanto na semana anterior o valor era de R$ 95,14.
O preço mínimo é de R$ 87 e o maior de R$ 100, nas 36 revendedoras pesquisadas.
Seguindo a tendência do Estado, no mês há alta acumulada, de 5,06%,
Pesquisa realizada entre os dias 29 de agosto e 4 de setembro apontou que o botijão custava, em média, R$ 88,38 na Capital, saltando para os R$ 92,85 atuais no período de um mês.
Dourados é o município do Estado com o maior valor do gás de cozinha, onde o preço médio é de R$ 102,65, variando preços entre R$ 91 e R$ 110.
Em Corumbá e Três Lagoas o preço médio é R$ 100.
No entanto, Corumbá só teve um local pesquisado, enquanto em Três Lagoas, as sete revendedoras consultadas praticam o mesmo preço, de R$ 100.
O último reajuste anunciado pela Petrobras no preço do gás liquefeito de petróleo (GLP) ocorreu no mês de julho, na média de 6%.
Distribuidoras, no entanto, fizeram reajustes durante o período, que encarecem o preço ao consumidor final.