O Ministério Público de São Paulo pediu que nove empresas acusadas de formação de cartel em contratos da CPTM paguem quase R$ 1 bilhão em indenização. Além disso, a Promotoria de Justiça do Patrimônio Público quer que todas sejam dissolvidas, ou seja, que deixem de funcionar no Brasil.
A ação civil pública não inclui agentes políticos que podem ter se beneficiado com o esquema, que teria ocorrido em contratos firmados em 2007 e aditados em 2011 e 2012.