O Grupo Armado de Repressão a Assaltos e Sequestros (Garras), de Campo Grande, foi empenhado nas investigações para esclarecer o assassinato do ex-prefeito de Ponta Porã e empresário Oscar Goldoni, 66 anos, ocorrido ontem (15), em frente ao prédio do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), que fica na Rua Vicente de Azambuja, no Bairro São Domingos, na cidade sul-mato-grossense que fica na fronteira com o Paraguai.
A vítima foi surpreendida por pistoleiros e executada a tiros de fuzil e pistola.
O delegado que coordena o inquérito policial, Jarley Inácio de Souza, disse que trabalha com uma linha de investigação, mas, para não comprometer os trabalhos, preferiu não divulgá-la.
Além de uma carreira política, Oscar Goldini era dono do Alambique da Cachaça Vô Kiko, das empresas Júnior Cerealista, Júnior Transportes, Óleo Júnior e criador de suínos.
LUTO
Além da prefeitura de Ponta Porã, o Governo do Estado também decretou, nesta quarta-feira (16), luto oficial de três dias pela morte de Oscar Goldoni.
Segundo decreto assinado por Reinaldo Azambuja (PSDB), o luto foi decretado em razão de Goldoni ter sido um “destacado político em Mato Grosso do Sul, com atuação no cenário estadual e nacional”.
O Governo do Estado também destacou a trajetória de Goldoni como homem público e político atuante. “Tendo sido deputado estadual, prefeito de Ponta Porã e deputado federal, além de ter participado de inúmeras comissões na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul e na Câmara dos Deputados”.