15/11/2022 às 08h57min - Atualizada em 15/11/2022 às 08h57min

Até agora, Eduardo Riedel é único nome certo a compor transição de governo

Azambuja promete a sucessor "céu de brigadeiro" ao menos no início da gestão

CORREIO DO ESTADO
Divulgação
Quinta-feira, (17), o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, do PSDB, e o colega de partido, o governador eleito Eduardo Riedel, anunciam as equipes que vão compor a transição de governo, trâmite em que a gestão que sai passa ao governo que entra todas as informações acerca das finanças do Estado, obras que tem sido feitas e programas em curso.

Até agora, três dias antes da composição da equipe, sabe-se apenas que Riedel é um dos nomes certos a compor a equipe. Pelo prometido pelo atual governador, o eleito vai assumir o mandato, em janeiro, com a "administração enxuta".

O trabalho, que deve durar até pelo menos dia 20 de dezembro, será tocado por quatro integrantes do atual governo e quatro da gestão eleita.

Do lado do governo de Azambuja, devem assumir a missão integrantes das secretarias de Infraestrutura, de Governo e também da PGE (Procuradoria Geral do Estado), conforme apurou o Correio do Estado com um dos membros de uma dessas pastas em questão.

Do lado de Eduardo Riedel, a equipe ainda não foi definida, segundo informações de aliados do governador eleito. Semana passada, Riedel disse que "ele próprio" deve participar da tarefa. Contudo, ainda não anunciou nomes do restante. A análise das contas do governo que sai não deve enfrentar embaraços, já que Eduardo Riedel atuou por quase oito anos na atual gestão.

Também na semana passada, o governador Azambuja, em reunião com seu secretariado, afirmou que encerra o segundo mandato com "recursos em caixa" suficientes para concluir as obras que têm sido executadas.

O tucano afirmou, também, que o 13º e salário de dezembro serão depositados antes de concluir o segundo mandato, que expira no último dia do ano.

Também na reunião, Reinaldo Azambuja prevê que a relação política de Riedel com o governo do presidente Lula seja "institucional e de alto nível". “Eu me relacionei bem com o governo da Dilma, Temer e também do Bolsonaro, o mesmo que deve ocorrer do Eduardo com o Governo Lula”.

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