15/12/2021 às 19h56min - Atualizada em 15/12/2021 às 19h56min
Benefícios serão agilizados para população de Costa Rica
Da Redação
Assessoria de Comunicação
A população de Costa Rica será atendida com mais agilidade para receber benefícios sociais. O prefeito Cleverson Alves dos Santos, juntamente com a secretária de assistência social, Evair Gomes Nogueira, e a coordenadora da Subunidade do Programa Mais Social de Costa Rica, Rosa Silva Pereira, recebeu um veículo zero quilômetro e tablet que serão usados para dar dinamismo ao cadastro do Mais Social, programa do Governo do Estado.
O programa, que será ampliado para R$ 300, também irá possibilitar a compra de gás de cozinha pelo cartão Mais Social.
Hoje, o governo disponibiliza R$ 200 todos os meses a cada uma das famílias em situação de vulnerabilidade social, insegurança alimentar e nutricional cadastradas.
O dinheiro, concedido em forma de cartão, pode ser utilizado em qualquer estabelecimento comercial para compra de comida e de itens de higiene. A compra de bebidas alcoólicas ou cigarros não é permitida.
“Com essa aquisição que Costa Rica recebeu teremos a possibilidade de agilizar e ampliar os atendimentos da Secretaria de Assistência Social em nosso município”, destacou o prefeito Cleverson Alves.
De acordo com a secretária Evair Gomes, em Costa Rica há cerca de três mil pessoas beneficiadas pelos diversos programas de assistência social. O município de Costa Rica é um dos poucos do Estados que está entregando moradias populares neste ano.
“O trabalho social em Costa Rica está ampliado e com diversas frentes. Com os recursos que recebemos hoje iremos dar agilidade ao Mais Social e atender com mais dinamismo as famílias do município”, destacou a secretária.
Já o secretário de Estado de Infraestrutura, Eduardo Riedel, lembrou que o governador Reinaldo Azambuja autorizou o 13° salário do Mais Social e que o programa se soma a outros como o CNH Social e o Energia Social – Contas de Luz Zero. “Os 100 mil cartões alvejados pelo Mais Social, programa que está entregando R$ 200 por mês, sem prazo para acabar, eram uma medida necessária dado o momento que nós vivemos em Mato Grosso do Sul”, afirmou.
